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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Júlia Palha arrasa comentadora da SIC Joana Latino que criticou as maminhas grandes da atriz num vestido de gala


A atriz respondeu à letra ao tom jocoso que ouviu da comentadora do 'Passadeira Vermelha', da SIC. Em causa estava o vestido que Júlia Palha levou aos prémios 'Men of the Year'.

Júlia Palha não gostou do que viu e ouviu no mais recente episódio de 'Passadeira Vermelha', da SIC, e fez questão de responder nas redes sociais.

A jovem atriz, de 20 anos, explica que os comentadores estavam a falar do vestido que levou à gala 'Men of The Year' da GQ, que expunha as suas curvas voluptuosas, e descreve o que disse Joana Latino:

"Júlia Palha, tenho que falar contigo amor (...) Eu também adoraria por-me nesse vestido, mas iam chegar as minhas maminhas primeiro e depois eu. Foi exatamente o que aconteceu contigo, chegaram as maminhas e depois chegaste tu. E a gente já não viu mais nada do teu look", disse Joana Latino, assegurando que via "um brilho estranho em cima da prateleira" e que tinha vontade de "posar a cerveja, o telemóvel" nas maminhas da atriz.

Júlia escreve então, em jeito de resposta: "Assim começou esta análise no melhor que o seu português lhe permitiu. Que vergonha alheia do que ouvi. Que triste, em pleno 2018, um comentário destes ser tecido por uma mulher. Principalmente alguém que diz também ter bastante peito".

A sensual atriz e modelo afirma que as mulheres lidam diariamente com inseguranças em relação ao seu aspeto físico e que "é difícil sentirmo-nos bem com o nosso corpo-

"Não é suposto sermos perfeitas. Ser perfeito é horroroso!", conclui.


Fonte: FLASH!

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Workshop "Auto-Maquilhagem"


Você que gosta de ter um cuidado especial  com a sua apresentação, talvez esteja interessada entrar no Workshop "Auto-Maquilhagem" liderado por Carla Leal.

Abaixo, confirme os pontos em que se baseia o Workshop e, não perca tempo, inscreva-se.

Contactos: 919936949
carla.lealmakeup@gmail.com

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Gil Jung

Foto: Reprodução Internet

Bem sensual esta apresentadora brasileira!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Mulher condenada a 12 anos de cadeia porque foi violada

Uma mulher afegã foi condenada a 12 anos de prisão porque foi violada. Os tribunais locais consideram a violação de Gulnaz, por parte do marido de uma prima, como adultério. A única forma de evitar a prisão é casar com o violador.

Uma mulher afegã foi violada por um primo, há dois anos. As autoridades locais consideram-na culpada de adultério, por isso Gulnaz foi condenada a 12 anos de cadeia.

Da agressão que Gulnaz sofreu aos 19 anos, nasceu uma menina que agora tem dois anos. É por ela que a mulher diz que vai aceitar casar-se com o agressor, como lhe foi proposto pelo tribunal, em vez de cumprir a pena. "Assim, a minha filha pode continuar a ter uma mãe", contou a mulher, explicando como aconteceu a violação.



"Tinha uma roupa suja que usava para o trabalho doméstico. Quando a minha mãe saiu entrou em minha casa e fechou as portas e as janelas. Comecei a gritar mas ele tapou-me a boca com as mãos", contou Gulnaz, na prisão de Badam Bagh, à "CNN".

As mulheres que passam pela mesma situação de Gulnaz, consideradas desonradas, são assassinadas pela vergonha que trazem à comunidade, quer pela própria família ou pelos entes do agressor. Viver na prisão é, por agora, o mais seguro para Gulnaz.

(Se assim o desejar, visite a fonte da informação clicando aqui)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mulheres afegãs apedrejadas até à morte

Mãe e filha foram executadas por supostos crimes de adultério. O caso ocorreu numa província afegã maioritariamente controlada pelos talibãs.

Segundo a BBC, mãe e filha foram detidas em casa por extremistas, arrastadas para o quintal, apedrejadas e baleadas. As vítimas seriam suspeitas de 'desvio moral' e 'adultério'.

De acordo com as interpretações mais radicais do Alcorão, uma mulher pode ser alvo de semelhante acusação por actos tão simples como dirigir a palavra a um homem que não pertença ao seu agregado familiar. Neste caso, não são conhecidos os pormenores da acusação.

A execução aconteceu na província afegã de Ghanzi, próxima da capital Cabul. A região encontra-se maioritariamente controlada pelos talibãs, e não pelas autoridades nacionais.


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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Nunca houve tantas mulheres a liderar as 500 maiores empresas mundiais

Há 18 presidentes executivas entre as empresas que compõem o ranking Fortune 500. 

Até hoje, o número máximo de mulheres com o cargo de CEO nas empresas que integram a lista das 500 maiores, elaborada pela revista “Fortune”, era de 16. Mas há duas novas mulheres que vão entrar no mundo da presidência executiva, pelo que o número passa a 18.

Virgina “Ginni” Rometty (na foto) e Heather Bresch vão tomar as rédeas da tecnológica IBM e da farmacêutica Mylan, respectivamente, no dia 1 de Janeiro de 2012. Integram assim as fileiras como CEO de empresas da Fortune 500 e se nenhuma das restantes 16 na mesma posição largar o cargo até ao início do próximo ano, 2012 terá 18 mulheres a liderarem – em simultâneo - companhias que estão entre as maiores do mundo.

Nos últimos meses, foram nomeadas três outras CEO destas grandes empresas: Denise Morrison na Campbell Soup Company (Agosto), Margaret Whitman na Hewlett-Packard (Setembro) e Gracia Martore na Gannet (Outubro).

Actualmente, recorda o “USA Today”, apenas 3% de mulheres estão na liderança das 500 maiores empresas, contra 2% há sete anos, o que demonstra a lentidão em ser colmatada a lacuna dos géneros nos lugares de topo.

Em 2009, as mulheres detinham 15,2% das posições nos conselhos de administração das companhias Fortune 500, segundo o grupo de estudos de mercado Catalyst, citado pelo “USA Today”. Tanto em 2009 como em 2010, 12% dessas 500 empresas não possuía qualquer mulher nas suas administrações.


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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Homens precisam mais de carinho do que as mulheres

Um estudo realizado pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, diz que os homens estão mais satisfetos quando estão casados há mais de 20 anos. A pesquisa, realizada em cinco países, inclusive no Brasil, entrevistou mais de mil casais que estavam juntos em média há 25 anos e mostrou que homens comprometidos dizem estar mais felizes, enquanto as mulheres dizem estar satisfeitas com a vida sexual.

Os pesquisadores revelaram ainda que, numa relação duradoura entre o casal, beijos e abraços são relacionados à felicidade mais para os homens do que para as mulheres.

A observação, publicada pelo periódico Archives of Sexual Behavior, mostrou que homens latinos, como os brasileiros e os espanhóis, são os mais infelizes no casamento, comparados aos homens de outros países onde o trabalho foi realizado.


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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Casais são mais felizes quando a mulher é mais magra

A relação entre a gordura corporal da mulher e do marido tem influência na felicidade do casal. Um estudo da Universidade do Tennessee mostrou que quando o índice de massa corporal (IMC) da mulher é menor que o do homem ambos se mostram mais felizes no momento do casamento e após quatro anos. O IMC é um cálculo feito a partir do peso e da altura da pessoa e é utilizado para estimar a gordura corporal.

Os investigadores analisaram 165 casais recém-casados e acompanharam os níveis de satisfação pelos primeiros quatro anos de casamento. O IMC mais alto das mulheres estava relacionado com uma maior satisfação delas no início do casamento que diminuiu com o passar do tempo. Para os homens essa situação gerou menor satisfação no início do casamento que não piorou com o passar dos anos.

Independentemente do peso absoluto do casal, mulheres com IMC menor que o do marido mostraram maior satisfação com o casamento ao longo do tempo, assim como os seus maridos. As mulheres iniciaram o casamento com níveis altos de satisfação em todos os casos, mas as que tinham IMC maior que o do marido apresentaram queda mais acentuada na satisfação através dos anos. Já os homens tiveram satisfação inicial maior quando a mulher tinha menor IMC e mantiveram-se satisfeitos nos quatro anos seguintes.

Os cientistas concluem que a pressão para as mulheres manterem um peso mais baixo é maior, já que a importância do seu IMC no relacionamento é maior. Os dados mostram que a relação entre o casal e não o peso absoluto que importa, é possível ter mais satisfação no casamento encontrando o parceiro certo.

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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Cabelo-Maquilhagem: Sobrancelhas


São a “moldura” natural dos olhos, aumentam e dão vida à expressão do rosto

Embora actualmente se procure mantê-las dentro da sua linha natural, não existe um estilo determinado, e a sua forma única em cada uma de nós, por si só, é muitas vezes um polo de referência, de encanto e sedução.

Para valorizar as sobrancelhas não se requer uma mudança drástica; talvez precisem que lhes dê forma (com a pinça), mas sem alterar demasiado a linha do seu arco natural.

Quando as maquilhar, mantenha o mais possível a sua linha natural; e embora a simetria seja o ideal, não se esforce demasiado se elas não forem exactamente iguais. Use um lápis mais claro do que a sua cor e trabalhe em traços curtos e ligeiros.

Alguns maquilhadores, recomendam dois lápis, um mais claro do que o outro, para um resultado mais natural. Evite os tons escuros (negro nunca), que endurecem os traços.

Qual a minha forma?

Sempre procurando a naturalidade, siga estes passos:

1. Comece por traçar uma linha imaginária desde a base do nariz para a testa, passando pelo canto interior do olho. Depois trace outra linha desde a base do nariz, até ao canto exterior do olho.
Dentro desse triângulo, vai definir o começo, o final e a curvatura ideal da sua sobrancelha.

2. O começo da sobrancelha deve coincidir com o extremo interior do olho.

3. A parte mais alta da curvatura (arco), deve estar perpendicular ao exterior da íris.

4. O final da sobrancelha deve coincidir com a comissura exterior do olho, sempre dentro das linhas imaginárias traçadas no ponto 1.

5. Para definir a forma ideal, especialmente se são muito espessas, escove-as em varias direcções.
Quando encontrar a sua forma preferida, elimine os pelos que ficarem fora dessa linha.

Para dar forma ao arco, use a pinça. Recomendamos que depile somente na parte inferior da sobrancelha, definindo-a sem alterar demasiado a sua forma, para manter a naturalidade.

Como depilar: Comece por aplicar um cubo de gelo na zona a tratar, assim reduz a sensibilidade e a dor. Segure o pêlo próximo da raiz, com a pinça, a puxe rapidamente na direcção do crescimento.
Termine aplicando uma loção adstringente ( ou água fria) para fechar bem os poros!


Se tem as sobrancelhas demasiado juntas e espessas, recomendamos a depilação com cera: dura entre 3 a 5 semanas e deixa a pele macia.


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sábado, 22 de maio de 2010

Ordenada primeira mulher em Itália

Pela primeira vez em Itália, uma mulher foi, hoje, sábado, ordenada numa igreja do centro histórico de Roma, apenas a centenas de metros do Vaticano que, apesar de afectado por uma crise de vocações, nega o acesso das mulheres ao sacerdócio.

A nova sacerdotisa, Maria Vittoria Longhitano, uma italiana de 35 anos, casada e mãe de duas crianças, pertence à Igreja Vetero Católica Italiana, uma pequena congregação que abandonou o catolicismo romano no século XIX e juntou-se à União de Utreque, estreitamente ligada à Igreja Anglicana.

"Sem as mulheres, o catolicismo, que é sinónimo de universalidade, fica como que estropiado, porque metade da humanidade não participa na missão de Cristo", explicou à Imprensa italiana Vittoria Longhitano, que celebrará amanhã, domingo, em Milão, a sua primeira missa.

O bispo Fritz-Rene Müller, da União de Utreque (da Holanda), ordenou-a perante uma centena de pessoas, durante um ofício religioso de duas horas realizado na igreja anglicana de Todos os Santos, situada perto da célebre Praça de Espanha.

Vittoria Longhitano não foi ordenada segundo o rito anglicano, mas segundo o da sua Igreja, o vetero católico.

Para ela, o interesse do grande público e dos média pela sua ordenação demonstra que "as Igrejas cristãs e a Igreja Católica Romana em Itália dispõem de apoio popular para aceitar o sacerdócio das mulheres".

A Igreja Católica só aceita homens para seus padres e bispos, justificando que foi essa a prática instaurada por Cristo, que escolheu como seus apóstolos 12 homens.

Em 1984, a decisão da Igreja Anglicana de abrir o sacerdócio às mulheres constituiu um motivo de fricção entre as duas Igrejas e, em Julho de 2008, o Vaticano criticou a adopção pela Igreja de Inglaterra do princípio da ordenação de mulheres bispos.

O Vaticano classificou-a como um "contratempo para a tradição apostólica mantida por todas as Igrejas do primeiro milénio" e um "obstáculo à reconciliação" entre as duas Igrejas.


A informação/notícia pode ser consultada neste link

sábado, 24 de abril de 2010

Hipericão e ginseng siberiano podem anular efeito da pílula

O chá de hipericão e o ginseng siberiano podem anular o efeito da pílula contraceptiva.

O hipericão é muito utilizado em Portugal como calmante, para combater a obesidade e favorecer o funcionamento do fígado e dos intestinos enquanto o ginseng siberiano é usado para a falta de concentração, stress, depressão, fadiga e até esgotamentos.

"O chá de hipericão interfere muito com a pílula", afirmou à agência Lusa Lisa Vicente, chefe de Divisão de Saúde Reprodutiva da Direcção-Geral da Saúde (DGS), explicando que "é um potente indutor enzimático", diminuindo o efeito dos contraceptivos orais, do adesivo e o anel contraceptivos, bem como com o implante progestativo.

Lisa Vicente, que falava à Lusa a propósito da passagem dos três anos sobre a regulamentação da Lei da Interrupção Voluntária de Gravidez (IVG), lembra que há falhas que podem acontecer na contracepção que anulam o seu efeito.

Para isso não acontecer, é importante que o aconselhamento sobre os métodos contraceptivos inclua uma explicação de regras básicas, como por exemplo saber que tomar antibiótico, vomitar ou ter diarreias interfere com a pílula, e saber como agir no caso de uma situação destas acontecer, explica.

Os dados do quarto Inquérito Nacional de Estatística (2005/2006) mostram que cerca de 85 por cento das mulheres utilizam algum método para evitar engravidar, 65 por cento das quais utilizam a pílula e 14 por cento preservativo.

"São métodos cuja eficácia depende da forma como são utilizados", salienta a médica ginecologista. "Além de tornar os métodos de contracepção acessíveis é importante trabalhar com as mulheres a forma de os usar correctamente e sem falhas".

Em todas as sociedades há mulheres que não querem estar grávidas, mas não fazem contracepção. Várias razões podem contribuir para esta situação, como o receio dos efeitos secundários ou do efeito sobre outras doenças, desconhecimento sobre os vários métodos que existem ou por falta de acesso a serviços que considerem adequados.

Mas há casos em que as mulheres engravidam involuntariamente porque fazem mal o método contraceptivo e outros em que têm um bom método, mas que falhou, embora estes sejam uma minoria.

"Além de o método de contracepção ter de ser acessível, é importante trabalhar com as mulheres a forma de usar o método sem falhas", defende a responsável da DGS.

Entre as mulheres que recorreram a uma interrupção voluntária da gravidez (IVG) no ano passado, 65,23 por cento tinham entre 20 e 34 anos e 39,78 por cento não tinham qualquer filho.

Os dados constam do relatório Divisão de Saúde Reprodutiva da DGS, segundo o qual o número de mulheres que abortou em 2008 e em 2009, respectivamente 18 014 e 18 951, é inferior às estimativas anteriores à legalização da prática, que apontavam para as 20 mil interrupções anuais.

Três anos após a regulamentação da legislação sobre o aborto, as mulheres deslocam-se aos serviços de saúde "sem o receio de poderem ser apontadas" e chegam "mais cedo", o que mostra que estão mais conhecedoras da lei, adianta.

Sobre o número de mulheres que desistem de interromper a gravidez após a primeira consulta, a responsável diz que "não está contabilizado". "Entre as mulheres que entram numa consulta de interrupção de gravidez este número é provavelmente baixo", de acordo com dados que têm sido apresentados por algumas consultas nacionais.

"Uma mulher que passou por um centro de saúde, que esperou para marcar a consulta, é porque já pensou e tomou uma decisão relativamente à gravidez", remata.


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sábado, 17 de abril de 2010

Famosas afirmam ficar sem sexo por longos períodos numa boa


Foto: Danilo Borges / Maxim / Divulgação


A tentação não é tão grande assim. Mulheres lindas e sensuais garantem. Apesar de as brasileiras terem fama de fogosas, muitas estão há um bom tempo sem ter relações sexuais e levam isso numa boa. Luiza Brunet, há mais de dois anos ‘quietinha’, é uma delas: “Há um pouco de mito sobre esse papo de ter de fazer sexo sempre e quem muito fala, pouco faz. Quando a pessoa faz muita propaganda, quer fugir do preconceito, pois a mulher não pode assumir que não transa e leva uma vida tranquila assim”, defende a modelo.

A bela não está no bloco sozinha. Em entrevista recente a, Rita Cadillac, que por muito tempo foi considerada símbolo sexual e já fez até filmes pornô, confessou: “Estou há um ano numa boa sem transar. Está bom sozinha. Sou igual à Coca-Cola, faço só a maior pressão”, brincou ela.

E não pense que essa realidade é restrita às mulheres maduras. A polêmica cantora Lady Gaga, 24 anos, aconselhou seus fãs a não fazerem sexo casual. “Você não precisa fazer sexo para se sentir bem... Estou solteira agora e escolhi ficar sozinha. Não fazer sexo não é um problema”, disse a popstar. Então quem diz não se aguentar quando fica um ou dois meses ‘na seca’ mente?

A sexóloga Carla Cecarello confirma que o pessoal por aí mais fala do que faz: “O discurso dos brasileiros é liberal, mas o comportamento ainda é considerado bem conservador”, afirma. A profissional explica que a falta de desejo sexual só pode ser considerada um problema quando é uma constante na vida da pessoa. “É perfeitamente possível viver sem atividade sexual por um longo período. Essas mulheres canalizam sua libido para outros setores da vida e, no momento oportuno, o desejo volta”, explica.

Para Lia Khey, do ‘BBB 10’, tudo depende do momento. “Já fiquei seis meses sem sexo. A mulher tem fases. Pode ficar por muito tempo sem fazer nada e em outra época querer todo dia. Mulheres de personalidade forte respeitam suas próprias fases”, analisa.

Já a sexóloga e colunista de O DIA Regina Navarro Lins é didática ao falar sobre o tema: “Sexo funciona como a bateria de um carro. Quanto mais ativa é sua vida sexual, mais você quer. Quanto menos faz, menos vai querer”. Ela, no entanto, defende uma prática mais assídua. “As pesquisas científicas sobre o tema apontam que uma vida sexual ativa faz bem à saúde física e mental. As pessoas fazem muito menos sexo do que gostariam e com menos qualidade do que poderiam”, avalia. E você, já fez sexo hoje?


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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Portugueses acreditam no "parceiro ideal"

Estudo realizado por uma empresa de encontros através da internet conclui que a maioria dos portugueses acredita no velho adágio "Para cada panela há um testo". Riqueza, perfeição e futuros filhos são factores que são postos de parte na busca pela "cara metade".

Diz o povo que "cada panela tem seu testo". E, segundo a Meetic, os portugueses acreditam mesmo no ditado popular: o mais recente inquérito feito pela empresa de encontros online mostra que 56,8% dos entrevistados acredita na existência de um parceiro ideal para si.

O estudo da Meetic, realizado a 1100 utilizadores dos serviços da empresa em Portugal, revela ainda que os portugueses apaixonam-se com facilidade. O chamado "amor à primeira vista" já foi vivido por 61,2% dos inquiridos, e mais de metade (56,5%) diz já ter sentido amor platónico por alguém.

Mas o que os Portugueses pretendem realmente é, de acordo com 41,7% dos inquiridos, encontrar alguém com quem passar o resto da vida e que se revele, acima de tudo, "um amigo". Riqueza (4,1%) e perfeição (5,4%) são dois conceitos postos de lado na busca pelo companheiro ideal, sendo privilegiadas características como a bondade (63,5%) ou mesmo a beleza física (24,6%).

A Meetic avança também que, relativamente às expectativas dos Portugueses numa relação, o casamento, referido por 23,2% da amostra, é privilegiado em detrimento da possibilidade de vir a ter filhos, opção que registou apenas 8,3% das escolhas.


A população portuguesa parece ainda, de acordo com os dados da Meetic, acreditar num outro provérbio: "trabalho é trabalho, conhaque é conhaque". Apenas 3,6% da amostra vê o local de trabalho como o sítio onde pode encontrar o seu parceiro ideal.


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sábado, 20 de março de 2010

Vacinação de grávidas contra gripe suína começa na segunda-feira

Grávidas, crianças de seis meses a dois anos e pessoas com doenças crônicas, como diabetes e cardiopatias, passam a ser vacinados a partir de segunda contra a gripe A (H1N1) --a gripe suína. Elas devem procurar unidades básicas de saúde. Na capital paulista, AMAs só atendem aos sábados e feriados.

Será o início da segunda etapa da campanha no país, que vai até 2 de abril. Na primeira, que começou no dia 8 e acabou ontem, foram vacinados indígenas e trabalhadores da saúde.

A meta do governo é vacinar 80% das pessoas em grupos de risco, ou seja, com mais chances de ter a forma grave da doença. São 73 milhões.

As grávidas e as crianças pequenas também entram no grupo de risco em razão de recomendações da OMS e com base na observação da morbidade da doença no seu primeiro ano --2009. No Brasil, pelo menos 156 gestantes morreram.

A vacinação ocorre antes do inverno, período em que as gripes aparecem de forma mais acentuada. A medida já ocorreu em boa parte dos países do hemisfério norte e agora começa no hemisfério sul. No mundo, ao menos 16 mil pessoas já morreram devido a doença. No Brasil foram cerca de 1.700.

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domingo, 14 de março de 2010

Comer por dois prejudica o bebê e até interfere no sexo

É comum ouvir que as grávidas têm de comer por dois. Grande engano. De acordo com uma pesquisa divulgada na publicação americana Proceedings of the National Academy of Sciences, uma dieta rica em calorias pode prejudicar a saúde do bebê, além de influenciar seu sexo.

O estudo foi realizado com fêmeas grávidas de camundongo, sendo que algumas receberam alimentação com alto teor de gordura e carboidrato e, outras, baseada em grão de soja. As refeições repletas de excessos tiveram efeito sobre quase 2 mil genes dos filhotes em desenvolvimento, incluindo os envolvidos na função do rim e do olfato.

As variações mais marcantes aconteceram nos fetos do sexo feminino, sugerindo que meninas podem ser mais suscetíveis do que meninos a mudanças genéticas desencadeadas pelos hábitos alimentares da mãe. Filhos e filhas apresentam riscos diferentes para desenvolver obesidade e diabetes ao longo da vida, o que aparentemente está relacionado com a dieta materna ou a condição corporal da mulher durante a gravidez. Por exemplo, garotos com mães obesas são mais propensos do que garotas a se tornarem obesos e terem diabetes à medida que envelhecem, embora não haja diferença evidente no peso ao nascer.

Cheryl Rosenfeld, da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, e seus colegas observaram que o sexo dos filhotes nascidos em certas espécies de mamíferos, como ratos e humanos, pode ser influenciado pela dieta da gestante. Quem aposta em comidas altamente calóricas e café-da-manhã regular tende a aumentar as chances de dar à luz um bebê do sexo masculino, enquanto o menor consumo de energia aumenta a probabilidade de um do sexo feminino.

"Nos seres humanos e ratos, restrição alimentar e uma dieta de qualidade inferior durante o período em torno de concepção e início da gravidez levam a um excesso de filhas, muito provavelmente devido à perda seletiva de fetos do sexo masculino, o mais vulnerável no útero", escreveram os autores, segundo o Times Online, do Reino Unido. No entanto, a equipe disse que há muitos fatores que determinam o sexo e a saúde do bebê.


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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

87% das mulheres que abortam não usam contraceptivos

Coordenador nacional de Saúde Reprodutiva diz-se preocupado com o cenário do aborto em Portugal. Na maior maternidade do País, 1425 das 1632 que fizeram interrupções não usavam contracepção.

"É incrível a desresponsabilização de alguns casais." O aviso é do coordenador do Plano Nacional de Saúde Reprodutiva, Jorge Branco, referindo-se ao facto de 87% das mulheres que no ano passado abortaram na Maternidade Alfredo da Costa (MAC), a maior do País, não usarem qualquer contraceptivo. Isto é, 1425 das 1632 que interromperam a gravidez não faziam planeamento familiar nem prevenção de doenças.

Além disso, na MAC, que reflecte a tendência nacional, assistiu- -se também a um aumento de interrupções voluntárias da gravidez (IVG): número de IVG de 2008 para 2009 subiu 8% - de 1516 para 1632. O aumento de abortos em Portugal é comprovado pela Clínica dos Arcos, em Lisboa, a única privada do País a fazer estas intervenções, grande parte encaminhada pelos hospitais públicos por falta de médicos ou por estes serem objectores.

E segundo dados a que o DN teve a cesso, nos Arcos, o crescimento ainda foi mais acentuado: em 2009, foram feitas 6113 IVG, mais 751 do que no ano anterior - o que corresponde um aumento de 15%.

Outra das questões que preocupa o coordenador do Plano Nacional de Saúde Reprodutiva é o facto de muitas mulheres fazerem abortos repetidamente. É que, do total de abortos realizados na MAC, em 468 dos casos já não era a primeira vez que a mulher realizava uma interrupção da gravidez.

"A maioria das mulheres que veio à MAC não fazia planeamento familiar e mesmo depois do aborto algumas optaram por continuar a não fazer nenhum método contraceptivo", conta Jorge Branco, criticando.

Segundo o clínico, depois da interrupção voluntária da gravidez, todas as mulheres foram encaminhadas para consultas de planeamento familiar e houve 125 que continuaram a recusar usar contracepção.

Com a entrada da nova Lei em Abril de 2007, o número de abortos foi sempre subindo: nesse ano realizaram-se, a partir de Julho, 6287 abortos, valores que voltaram a aumentar de 2008, quando se fizeram 15960 abortos, para 2009. Os números totais do ano passado ainda não foram divulgados pela Direcção-Geral de Saúde, conhecendo-se apenas os do primeiro semestre que apontam para 9667.

Mas tendo em conta os dados totais da MAC e da Clínica dos Arcos a tendência é de subida elevada. "Estes valores terão tendência a estabilizar", acredita Jorge Branco. Mas Yolanda Hernández, directora da Clínica dos Arcos, não confia nesse cenário: "A informação sobre a despenalização vai chegando aos poucos às mulheres e nos próximos anos este número vai continuar a aumentar."

De acordo com a responsável da clínica, "a maioria das mulheres que vai aos Arcos chega do público". Ou seja, houve um aumento do número de mulheres encaminhadas pelos hospitais, com comparticipação total do aborto até às 10 semanas. Em 2008 foram 3727 e em 2009 o número passou para 4583 (mais 23%). Já o número de mulheres que vão directamente à clínica para fazer um aborto desceu.

Para Luís Graça, presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Materno- -Fetal, o aumento de mulheres encaminhadas pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) deve-se a hospitais, como o São Francisco Xavier, onde os profissionais são todos objectores de consciência.

Além disso, Luís Graça acredita que "o SNS não tem capacidade para resolver todas as situações", embora garanta que do Hospital de Santa Maria, onde é director do serviço de ginecologia e obstetrícia, "não foi encaminhada nenhuma mulher" para os Arcos.

"Nós só aceitamos os casos dos centros de saúde da área que servimos e conseguimos resolver todas as situações, pelas quais nos responsabilizamos", diz o clínico de Santa Maria, onde o número de intervenções também subiu "ligeiramente", sem, no entanto, adiantar números.

Já a MAC, só em Agosto de 2009 encaminhou 149 mulheres para aquela clínica privada. "Nas férias não conseguimos dar resposta aos pedidos", admite Jorge Branco. A grande parte dos abortos foi de mulheres entre os 21 e 29 anos (674), seguida das grávidas dos 30 aos 39 anos (535). "Ainda estamos em crise, as mulheres não querem comprometer-se com mais encargos. E também pensam cada vez mais na sua carreira", explica Jorge Branco.

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Prostituição ganha contornos alarmantes

Prostituição, a profissão mais antiga do mundo, ganha contornos preocupantes em Mbanza-Congo e Soyo, na província do Zaire. A prática das trabalhadoras de sexo no Zaire cresce assustadoramente nos dias que correm. Os locais de maior concentração do “negócio” secular são os bares, pensões e centros recreativos. Para algumas “profissionais” de sexo, abordadas pela nossa reportagem, a real causa do fenómeno, bastante visado às noites, é o desemprego, enquanto outras evocam o desamparo familiar originado por divórcios e separações de famílias.

As autoridades sanitárias do Zaire confirmam a existência do “ofício”, de forma atabalhoada na região. O doutor João Miguel Paulo “Geovety”, director provincial da Saúde no Zaire, revelou ser muito preocupante o quadro actual da prostituição, não apenas em Mbanza-Congo, como também no município petrolífero do Soyo.
Mbanza-Congo, 12 de Janeiro de 2010. Os ponteiros do relógio assinalavam 21 horas em ponto. Altura em que a nossa equipa de reportagem fazia a travessia da avenida do mercado municipal à pensão Bar com o apelido de “Bercy”, sítio bastante movimentado ao cair da tarde. Angolanas e congolesas da RDC ficam horas a fio neste recinto, para fins recreativos, com sabor lucrativo. Músicas de astros congoleses, como Koffi Olomide, Werrason, Ferre Gola e Fali Ipupa, dominam as noites até amanhecer. À chegada, Fernando Neto, do JA, que se ocupou da fotografia, viu-se limitado de exercer a arte, devido à fragilidade do Flash da máquina, pois o sistema de iluminação usual, próprio de bares e Boites, era impróprio para a captação de imagens nítidas no interior, onde homens e mulheres soltavam gritos estridentes com movimentos de dança nas esquadrias, à moda do Congo.
Olhares de sedução eram dirigidos com precisão, atractivamente, para qualquer visitante que frequenta o local pela primeira vez. Como a missão era descrever a efervescência das noites de Mbanza-Congo, decidimos mudar para o Bar dancing “Vicas”, a 200 metros do local inicial, onde encontrámos pessoas humoradas, com simpatia sexual, o seu ganha-pão. Por cada canto e mesa, divisava-se gente acasalada, como dizem os brasileiros. Foi fácil familiarizarmo-nos com as trabalhadoras de sexo, mas difícil conseguir as entrevistas.
Mas, pela vitalidade do tema metemos o dinheiro em jogo, para saborear uma skol e primus, cervejas de origem congolesa (RDC). Antes, ninguém ousou aproximar-se junto de nós, por receio de sermos autoridades e da máquina fotográfica que transportávamos. Como o dinheiro fala todas as línguas, convidamos três delas para nos darem os detalhes da vida que optaram como forma de sobrevivência. Pagamos as cervejas, para atrair a conversa. Por sorte, as três jovens, angolanas de nacionalidade, que se adaptaram ao ambiente do tipo congolês, não se coibiram. Acederam ao convite. Nzuzi Matondo, jovem que aparenta ter 27 anos, confessou que decidiu enveredar para a prostituição há cerca de 15 dias, depois da separação com o marido.
Contou que arrecada em média diária seis mil kwanzas, valor com o qual garante o seu sustento e da filha. “Cobramos entre 2.000 mil kwanzas por acto, “uma rápida”, ao passo que para uma noite de sexo são necessários 5.000 mil kwanzas”, disse.
A outra amiga, identificada por Cláudia, de 18 anos e moradora do bairro 11 de Novembro, revelou ao nosso matutino ser trabalhadora de sexo há mais de 30 dias. Disse ser órfã de pai e mãe. A falta de apoios financeiros fez com que ela optasse pela prostituição. Cláudia, nesta altura, negou-se a ser fotografada. Momentos depois do seu enquadramento no convívio, Cláudia, por livre e espontânea vontade, aceitou a fotografia. “Parei nessa vida a convite de uma amiga que me trouxe aqui nesta pensão, onde consigo algum dinheiro para sobreviver”, disse. Ela reconhece não ser fácil a vida de uma prostituta, tendo em conta ao risco de contracção de doenças transmissíveis sexualmente. Isto, acrescentou Cláudia, é aliado ao comportamento de alguns clientes que depois do acto sexual se recusam a pagar. Um jovem contou que depois do acto sexual foi retirado, à força, uma peça de pano e um telemóvel que a minha amiga levava na pasta situação que, na altura, gerou reboliço entre o rapaz e as amigas da jovem. Ela explicou que obriga sempre o uso do preservativo aos seus clientes, para se proteger do Sida.
O “JA” apurou que tem sido frequente as trabalhadoras de sexo serem assediadas com avultadas somas de dinheiro para consumar o coito sem o uso de preservativo, o que tem sido fatal na propagação da doença na região.

Casos de sida

A província do Zaire notificou, em 2009, 395 casos de VIH-Sida, que originaram 15 óbitos, com maior relevância para o município petrolífero do Soyo, que diagnosticou 208 casos, com 12 óbitos. A situação, no entender do director provincial do Zaire da Saúde, João Miguel Paulo Geovety, inspira sérios cuidados, como o reforço das medidas de precaução em toda a extensão da província.
Contactado por telefone, o doutor Geovety sublinhou que, desde a implantação dos CATV- Centros de Aconselhamento e Testagem Voluntária, a província do Zaire conseguiu controlar 1.352 pessoas seropositivos. “ Fruto disto, felizmente, nota-se agora uma grande adesão da população aos CATV, apesar de prevalecer o estigma. Não é agora que vamos conseguir parar o estigma”, explicou Geovety, para quem decorrem acções de sensibilização no Zaire, através de palestras, cartazes, programas radiofónicos e televisivos, que têm servido para despertar as atenções da população sobre os perigos da doença e as formas de precaução.

Bispo do Zaire reage

O bispo da diocese de Mbanza-Congo, Dom Vicente Carlos Kiaziku, manifestou-se contra a prostituição como forma de ganhar a vida. Apelou à juventude e à sociedade em geral no sentido de se absterem da prostituição, atendendo as consequências decorrentes deste comportamento indecoroso, nomeadamente a perda da dignidade pessoal, o desprezo por parte dos membros da sociedade e a proliferação das doenças sexualmente transmissíveis.
O bispo disse ainda que as pessoas devem abster-se da prostituição, não apenas por temor às doenças sexualmente transmissíveis mas também por amor às suas famílias. “Se tivermos cristãos capazes de influenciar as próprias filhas, famílias, amigas, a pautarem por uma conduta moral digna e prestarmos o apoio económico possível, estaríamos a jogar um papel importante na diminuição da prostituição”, sublinhou.
Segundo ele, as pessoas com falta de uma formação moral sólida e que não acreditam em determinados princípios, pobres do amor na vida conjugal, acabam por frequentar locais de prostituição.
O interlocutor notou que os homens como as mulheres, para terem a sua condição de vida salvaguardada, devem consentir sacrifícios na forma de ganhar o pão para a sobrevivência e devem aceitar o valor da fidelidade ao seu parceiro. “Não respeitando estes princípios, acabam por cair na devassidão”, asseverou.
Para ele, ser prostituta não é apenas ir à rua, mas também a troca constante de parceiros sexuais, mesmo que não seja por motivos económicos.

Análise sociológica

O sociólogo Jeremias Timóteo disse que a prostituição é considerada como o oficio secular da humanidade, tendo em conta o impacto de satisfação emocional que o homem procurou desde os tempos mais idos.
“A prostituição é uma prática de troca de prazeres sexuais, sem sentimento de amor, motivado por factores de foro sócio económico. É um problema que deve ser analisado profundamente noutros campos do saber, tais como a psicologia e a teologia, mas a verdadeira causa que faz com que as pessoas pratiquem a prostituição tem a ver com as dificuldades de obtenção de meios para a sobrevivência no dia-a-dia”, frisou.
Jeremias Timóteo notou que pelo facto de Mbanza-Congo estar situado numa zona fronteiriça com a RDC, país apoquentado por uma elevada pobreza, algumas mulheres dali provenientes, aderem à prostituição como uma das formas fáceis para garantir a sua sobrevivência. O sociólogo referiu que “não basta definirmos a prostituição como tendo origem em questões socioeconómicas, mas por falta de ética e princípios de conduta digna”.

Fonte: Jornal de Angola

domingo, 10 de janeiro de 2010

Victoria Beckham gasta meio milhão numa tarde

Há os que podem e os que não podem. Mas Victoria Beckham faz parte da categoria exclusiva daqueles que podem ir às compras e não olhar a gastos. E tanto assim é que a ex-Spice Girl terá desembolsado qualquer coisa como 800 mil dólares (mais de 555 mil euros) em apenas uma tarde.

De acordo com relatos publicados num jornal britânico, a mulher do futebolista David Beckham deslocou-se propositadamente de Londres a Milão, como quem sai de casa para ir às compras num centro comercial na esquina, para adquirir 20 pares de sapatos da Dolce & Gabanna, 12 pares de óculos de sol Versace e um luxuoso relógio Rolex. Uma tarde de extravagâncias que vem confirmar o que a própria Victoria Beckham admitou há pouco tempo em declarações a uma publicação norte-americana, segundo as quais observou que exagera sempre nas compras quando está em Milão.

'Gasto muito dinheiro. Para mim, fazer compras é quase como uma droga. Quanto mais compro mais quero. E, quando estou em Milão, pura e simplesmente não consigo resistir. Os artigos expostos nas montas das lojas até parecem que estão a dizer: 'Vem e compra-me'. De qualquer modo, pelo menos sempre dou o meu contributo para a economia', afirmou a estilista inglesa.


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