segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Quer começar a pagar com o smartphone? A DECO sugere algumas apps

A Defesa do Consumidor reuniu as aplicações seguras que poderá utilizar para pagar compras ou levantar dinheiro no multibanco sem a necessidade do cartão.

O futuro dos pagamentos eletrónicos passa pela utilização do smartphone nas operações, seja para pagar contas, transferir dinheiro para outras pessoas em poucos segundos, ou mesmo levantar dinheiro nos terminais de multibanco sem ter um cartão. Os portugueses têm vindo a aderir ao sistema e a aplicação mais utilizada é o MB Way da SIBS (iOS e Android), que em novembro ultrapassou o primeiro milhão de utilizadores. A aplicação tem vindo a inserir novidades, tais como opções para “dividir contas” ou “pedir dinheiro”, para além da possibilidade de fazer transferências imediatas, compras online, gerar cartões virtuais ou levantar dinheiro sem cartão. Mais novidades estão previstas para 2019.

A DECO salienta a popularidade do MB Way, mas destaca outras aplicações bancárias que os portugueses poderão confiar. Entre elas a Glase, uma app da empresa sueca SEQR, disponível para terminais Android e iOS. É referido que depois de instalada, a aplicação terá de ser associada a uma conta bancária, mas também pode ser utilizada através de uma conta pré-paga com um cartão de crédito ou débito, embora obrigue sempre a ter saldo.

Uma das soluções mais conhecidas e antigas de pagamento é o PayPal, criado pelo magnata Elon Musk, antes de se “aventurar” pela Tesla e SpaceX. Através dos smartphones (iOS ou Android) poderá pagar ou enviar dinheiro a outros utilizadores de forma quase instantânea. Pode associar a sua conta PayPal a uma conta bancária ou a um cartão de crédito ou débito. Poderá depois enviar dinheiro a outros utilizadores através de um endereço de email que esteja associado à conta PayPal.

Por fim, a quarta aplicação recomendada pela Defesa do Consumidor é a MEO Wallet (iOS e Android), que também permite fazer pagamentos, através de uma conta virtual pré-paga.

A DECO deixa ainda o alerta aos utilizadores acautelarem a segurança das transações, não facilitando os códigos PIN nas escolhas de combinações fáceis de encontrar em documentos de identificação, em caso de roubo. Algumas das aplicações permitem operações offline e sincronizá-las mais tarde, caso não esteja ligado a uma rede wi-fi segura.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

BPI mexe no target de 15 cotadas do PSI-20. Semapa e Mota-Engil com maior potencial

O BPI/Caixa Bank reviu os preços-alvo e as recomendações de várias cotadas da bolsa nacional. A Semapa e a Mota-Engil lideram a lista das que têm maior potencial de valorização.

O BPI/Caixa Bank fez uma revisão à avaliação de 15 cotadas do PSI-20. De acordo com a análise do banco, a Semapa e a Mota-Engil são as duas cotadas com maior potencial de valorização (mais de 70%). As que têm menos são a Cofina (fora do PSI-20), empresa que detém o Jornal de Negócios, e a EDP (pouco mais de 16%). Esta é a primeira vez este ano que o BPI/Caixa Bank analisa também o próximo ano, traçando as perspectivas que tem para cada cotada em 2019.

A revisão é datada desta terça-feira, 27 de Novembro, mas o Negócios só teve acesso hoje aos documentos. Destacam-se aqui essas 15 cotadas, mais duas fora do principal índice nacional.

Navigator
O preço-alvo da cotada subiu ligeiramente de 5,20 para 5,25 euros, uma subida implícita de 0,96%. A Navigator está neste momento a cotar nos 3,716 euros pelo que o potencial de valorização é de 41,28%. O BPI/Caixa Bank manteve a recomendação de "comprar". Um menor impacto das tarifas norte-americanas, a subida do preço do papel e dois novos projectos da empresa mantêm a cotada como apetecível aos olhos do banco.

Semapa
O preço-alvo da cotada subiu dos 24,45 euros para os 24,8 euros, uma subida implícita de 1,43%. A Semapa está neste momento a cotar 13,82 euros pelo que o potencial de valorização é de 79,45% - é a cotada que apresenta um maior potencial na avaliação do BPI/Caixa Bank, que mantém a recomendação de "comprar". O banco refere que a baixa liquidez da Semapa é um constrangimento, mas considera que a queda que registou desde o pico deste ano foi superior à da Navigator (cotada que detém) e do PSI-20, pelo que o potencial de recuperação é grande.

Altri
O preço-alvo da cotada baixou dos 9,4 euros para os 8,45 euros, uma descida implícita de 10%. A Altri está neste momento a cotar nos 6,51 euros pelo que, ainda assim, o potencial de valorização é de 29,8%. O corte do preço-alvo é justificado pelo BPI/Caixa Bank pelo mais baixo volume de negócios face ao esperado e a subida dos custos. A recomendação mantém-se em "neutral".

Cofina
O preço-alvo da cotada subiu dos 50 cêntimos para os 77 cêntimos, uma subida implícita de 54%. No entanto, a Cofina, que detém o Jornal de Negócios, é uma das cotadas com menor potencial de valorização (16,7%) face à cotação actual de 66 cêntimos. O BPI/Caixa Bank assinala que os desafios do sector dos media continuam a gerar preocupações, mas destaca pela positiva o desempenho da CMTV e a redução da dívida da empresa. O banco mantém a avaliação de "underperform".

Corticeira Amorim
O preço-alvo da cotada baixou de 12 euros para 11 euros, uma descida implícita de 8,3%. A Corticeira Amorim está neste momento a cotar nos 9,15 euros pelo que o potencial de valorização é de 20,22%. A recomendação do BPI/Caixa Bank mantém-se em "neutral". Em causa estão as receitas que começam a ser impactadas pelo aumento dos preços dos materiais não transformados.

CTT
O preço-alvo da cotada subiu de 4,2 euros para os 4,5 euros, uma subida implícita de 7,14%. Os CTT estão neste momento a cotar 3,454 euros pelo que o potencial de valorização é de 30,28%. A recomendação do BPI/Caixa Bank continua a ser "comprar". O banco expressa preocupações sobre a capacidade da empresa de atingir os padrões regulatórios.

Mota-Engil
O preço-alvo da cotada desceu de 4 euros para 3,1 euros, uma descida implícita de 22,5%. A Mota-Engil está neste momento a cotar nos 1,742 euros pelo que o potencial de valorização é de 77,96%. O BPI/Caixa Bank mudou a recomendação de "neutral" para "comprar". A cotada está em mínimos de Janeiro de 2017, mas o banco considera que há espaço para valorização dada a exposição "única" ao sector das infraestruturas em África, que está a crescer a um ritmo elevado.

Nos
O preço-alvo da cotada subiu de 6,25 euros para os 6,35 euros, uma subida implícita de 1,6%. A Nos está neste momento a cotar nos 5,185 euros pelo que o potencial de valorização é de 22,47%. O BPI/Caixa Bank mantém a recomendação de "comprar", antecipando um aumento das margens da empresa e uma maior distribuição de dividendos aos accionistas.

Sonae Capital
O preço-alvo da cotada baixou de 1,35 euros para 1,25 euros, uma descida implícita de 7,41%. A Sonae Capital está neste momento a cotar nos 74 cêntimos pelo que o potencial de valorização é de 68,92%. O BPI/Caixa Bank mantém a recomendação de "comprar". O banco antecipa que a cotada continue a beneficiar do bom momento do mercado imobiliário em Portugal, "o que poderá accionar dividendos extraordinários em 2019".

Impresa
O preço-alvo da cotada baixou de 33 cêntimos para 22 cêntimos, uma descida implícita de 33,33%. A Impresa está neste momento a cotar nos 17,2 cêntimos pelo que o potencial de valorização é de 27,91%. O BPI/Caixa Bank manteve a recomendação "neutral", expondo preocupações sobre a dívida da empresa e a evolução das tendências da publicidade.

EDP
O preço-alvo da cotada baixou de 3,6 euros para 3,55 euros, uma descida implícita de 1,39%. A EDP está neste momento a cotar nos 3,06 euros pelo que o potencial de valorização é de 16,01%. O BPI/Caixa Bank manteve a recomendação "neutral". O banco diz que, assumindo que a OPA da CTG avança, a oferta deverá melhorar dado que tanto o mercado como a administração da empresa consideram o valor oferecido baixo.

REN
O preço-alvo da cotada baixou de 2,9 euros para 2,85 euros, uma descida implícita de 1,72%. A REN está neste momento a cotar nos 2,384 euros pelo que o potencial de valorização é de 19,55%. O BPI/Caixa Bank manteve a recomendação de "comprar". O banco elogia os ganhos de eficiência na actividade regulada da empresa.

EDP Renováveis
O preço-alvo da cotada subiu de 9,15 para os 9,7 euros, uma subida implícita de 6,01%. A EDP Renováveis está neste momento a cotar nos 7,625 euros pelo que o potencial de valorização é de 27,21%. O BPI/Caixa Bank mudou a recomendação de "neutral" para "comprar". O banco considera que a estratégia da empresa está num bom caminho, mas aguarda mais detalhes no primeiro semestre do próximo ano dado que a apresentação dos planos foi adiada por causa da OPA da CTG.

Galp
O preço-alvo da cotada desceu de 17,2 euros para 17,1 euros, uma descida implícita de 0,58%. A Galp está neste momento a cotar nos 14,435 euros pelo que o potencial de valorização é de 18,46%. O BPI/Caixa Bank melhorou a avaliação de "underperform" para "neutral". O banco refere que vê espaço para uma melhoria dos dividendos distribuídos aos accionistas.

Sonae
O BPI/CaixaBank reiniciou a cobertura das acções da Sonae atribuindo-lhes um preço-alvo de 1,2 euros, um valor que não tem comparação uma vez que os analistas suspenderam a avaliação da empresa por causa da ida para a bolsa do segmento de retalho. A cotada negoceia actualmente nos 83,4 cêntimos pelo que o potencial de valorização é de 43,88%. A recomendação do banco é de "comprar". O BPI/Caixa Bank considera que a cotação da Sonae representa uma "avaliação barata", reflectindo várias preocupações com o grupo.

Jerónimo Martins
O preço-alvo da cotada baixou de 16,9 euros para os 15,85 euros, uma descida implícita de 6,21%. A Jerónimo Martins está neste momento a cotar nos 10,55 euros pelo que o potencial de valorização é de 50,24%. O BPI/Caixa Bank manteve a recomendação de "comprar". O banco espera que o mercado da Colômbia traga um impacto positivo no próximo ano, numa altura em que o mercado polaco está em desaceleração.

BCP
O preço-alvo da cotada baixou de 37 cêntimos para 34 cêntimos, uma descida implícita de 8,1%. O BCP está neste momento a cotar nos 24,3 cêntimos pelo que o potencial de valorização é de 39,92%. O BPI/Caixa Bank melhorou a recomendação de "neutral" para "comprar". O banco considera que o BCP está a reduzir a sua exposição a activos não produtivos. Um aumento dos juros poderá beneficiar o banco no próximo ano.

Fonte: Jornal de Negócios

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Júlia Palha arrasa comentadora da SIC Joana Latino que criticou as maminhas grandes da atriz num vestido de gala


A atriz respondeu à letra ao tom jocoso que ouviu da comentadora do 'Passadeira Vermelha', da SIC. Em causa estava o vestido que Júlia Palha levou aos prémios 'Men of the Year'.

Júlia Palha não gostou do que viu e ouviu no mais recente episódio de 'Passadeira Vermelha', da SIC, e fez questão de responder nas redes sociais.

A jovem atriz, de 20 anos, explica que os comentadores estavam a falar do vestido que levou à gala 'Men of The Year' da GQ, que expunha as suas curvas voluptuosas, e descreve o que disse Joana Latino:

"Júlia Palha, tenho que falar contigo amor (...) Eu também adoraria por-me nesse vestido, mas iam chegar as minhas maminhas primeiro e depois eu. Foi exatamente o que aconteceu contigo, chegaram as maminhas e depois chegaste tu. E a gente já não viu mais nada do teu look", disse Joana Latino, assegurando que via "um brilho estranho em cima da prateleira" e que tinha vontade de "posar a cerveja, o telemóvel" nas maminhas da atriz.

Júlia escreve então, em jeito de resposta: "Assim começou esta análise no melhor que o seu português lhe permitiu. Que vergonha alheia do que ouvi. Que triste, em pleno 2018, um comentário destes ser tecido por uma mulher. Principalmente alguém que diz também ter bastante peito".

A sensual atriz e modelo afirma que as mulheres lidam diariamente com inseguranças em relação ao seu aspeto físico e que "é difícil sentirmo-nos bem com o nosso corpo-

"Não é suposto sermos perfeitas. Ser perfeito é horroroso!", conclui.


Fonte: FLASH!

De Bill Gates a Elton John, 10 personalidades que não vão deixar dinheiro aos filhos

Gordon Ramsay | É o chef mais conhecido da televisão e da cozinha britânica e a sua fortuna já está avaliada em 132 milhões de euros. Porém, e em declarações ao The Sun, o chef escocês não vai deixar esta herança aos seus quatro filhos, mas sim doá-la a instituições de solidariedade. Apesar de ter deixado acordado que cada um dos filhos receberá um depósito equivalente a 25% de um financiamento imobiliário, todos terão de assumir as responsabilidades financeiras da vida em geral. Ramsay é pai de três raparigas e de um rapaz.

Jackie Chan | De acordo com uma publicação do jornal Los Angeles Times em 2011, o conhecido ator de filmes de ação não pretende deixar quase nada dos seus cerca de 130 milhões de dólares a um dos filhos, Jaycee. Depois da sua morte, metade desta fortuna será doada a instituições de solidariedade e a outra metade não irá para a conta bancária do filho que já teve vários problemas relacionados com drogas. Em 2009, Jackie Chan, Embaixador Antidrogas na China, teve mesmo de fazer um pedido de desculpas público em nome do filho. O ator tem ainda uma filha, Etta Ng Chok Lam.

Sting | Segundo noticiou o The Telegraph em 2014, o cantor inglês Sting não irá deixar a sua fortuna – avaliada em cerca de 216 milhões de euros pela revista Forbes – aos seus seis filhos. Referiu à publicação que "é preciso trabalhar" e por isso não pretende facilitar a vida dos seus três rapazes e três raparigas. Sting nasceu numa família com poucos recursos financeiros – o pai era revendedor de leite e a mãe cabeleireira – e começou desde muito cedo a trabalhar e talvez por isso queira incutir o mesmo sentido de responsabilidade aos filhos.

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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Orçamento de Centeno não convence Bruxelas. Comissão pede medidas

A Comissão Europeia já tinha avisado que o Plano de Orçamento do Estado submetido por Portugal corre o risco de se desviar significativamente das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento. Mas Moscovici desvaloriza.

A Comissão Europeia avaliou esta quarta-feira o plano de Orçamento do Estado para 2019 de Portugal como estando em risco de incumprimento das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento. A decisão foi comunicada pelo vice-presidente da Comissão, Valdis Dombrovskis, depois da reunião do colégio de comissários.

Depois de citar Portugal como um dos países cujo Orçamento corre o risco de falhar as metas, Dombrovskis sublinhou que a Comissão pede aos países nestas circunstâncias para "tomar as medidas necessárias para assegurar que o orçamento cumprirá as regras." Bélgica, Eslovénia e França estão na mesma situação que o Executivo português, tendo apresentado projectos de Orçamento do Estado também considerados como correndo o risco de desrespeitar as regras comunitárias.

Apesar da opinião negativa de Bruxelas, Pierre Moscovici, comissário para os Assuntos Económicos e Financeiros, desvalorizou a questão. "As finanças públicas de Portugal melhoraram muito nos últimos anos", sublinhou, argumentando que "as políticas certas produzem crescimentos económicos" e que os efeitos até "podem ser rápidos a materializar-se".

O comissário lembrou apenas que "as melhorias duradouras têm de ser feitas tanto nos bons como nos maus tempos" e que "é por isso que o défice estrutural importa". "Portugal fez muito, mas as nossas regras exigem que sejam feitos mais esforços", reconheceu. Moscovici destacou que para 2019 a Comissão não espera qualquer melhoria do saldo estrutural, mas admitiu que "podem haver variações entre as projecções" e sublinhou que a precisão das estimativas europeias é idêntica à de instituições como o FMI ou a OCDE.

Comissão já tinha avisado

Assim que Mário Centeno submeteu o seu projecto de Orçamento do Estado para o próximo ano em Bruxelas, a Comissão avisou que Portugal corre o risco de se desviar de forma significativa das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento. Numa carta enviada apenas quatro dias depois, a direcção-geral dos Assuntos Económicos e Financeiros frisou que, pelas suas contas, a despesa líquida primária vai crescer 3,4% em termos nominais, "o que excede a recomendação de aumento máximo de 0,7%".

Além disso, avisou que embora o ministro das Finanças estime um ajustamento estrutural de 0,3% do PIB, os cálculos dos peritos da Comissão apontam apenas para 0,2%, o que faz com que o país não cumpra também o ajustamento estrutural mínimo exigido.

Na sequência desta carta, Portugal respondeu que o Orçamento "mantém um controlo apertado da despesa", mas não apresentou novas medidas. Lembrou que, entre 2016 e 2018, o país já fez um esforço de ajustamento de 1,7 pontos percentuais do PIB, reafirmou que haverá uma melhoria de 0,3% do saldo estrutural e notou que a regra da despesa deve ser avaliada tendo em conta as revisões constantes do esforço estrutural feito pelo país – correcções estas que atingem já 2,2 pontos percentuais do PIB.

Ainda assim, segundo informa a Comissão Europeia, acabou por corrigir a tabela que identifica as medidas discricionárias a tomar no próximo ano, passando agora a assumir perante Bruxelas, tal como já constava da proposta de Orçamento entregue no Parlamento português, que o impacto da acção política no próximo ano será negativo para o saldo orçamental.


Fonte: Jornal de negócios

Grazi cogita interromper carreira e se diz vítima de macumba na Globo

Grazi Massafera Foto:Reprodução via internet

Grazi Massafera fez algumas revelações inusitadas sobre sua carreira como atriz, durante o “Lady Night”, do Multishow, na última terça-feira (20). Além de dizer que já foi vítima de macumba nos Estúdios Globo, a loira contou que em algum momento pretende parar de trabalhar a área.

Fonte: terra

Detetive britânico defende que Maddie continua viva e está em Portugal

"É muito provável que esteja aprisionada num sítio qualquer, sem ter noção de quem realmente é e que foi alvo de uma operação de busca mundial"

Um antigo detetive privado que trabalhou no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em 2007, acredita que a criança foi raptada por um grupo com ligações ao tráfico sexual e que ainda está viva.

"Estamos a aproximar-nos do 12º aniversário [do desaparecimento] e é um intervalo de tempo significativo. Mas acredito que Maddie pode estar viva e que alguém está a proteger os seus raptores", disse o detetive David Edgar ao The Sun que acredita que Maddie – agora com 15 anos – terá sido escondida em Portugal ou até mesmo em Espanha.

Edgar acredita que "as hipóteses de terem retirado [a criança] do país sem serem detetados são extremamente baixas" e, por isso, "é muito provável que esteja aprisionada num sítio qualquer, sem ter noção de quem realmente é e que foi alvo de uma operação de busca mundial", acrescenta.

Recentemente o ministério do Interior britânico atribuiu 150 mil libras (perto de 172 mil euros) para continuara investigação do desaparecimento de Maddie até 31 de março de 2019. Na investigação – denominada “Operação Grange” – estão envolvidos quatro dos 29 detetives que inicialmente investigaram o caso.

Fonte: Jornal i

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Empresas britânicas querem implantar microchips nos funcionários

Empresas do Reino Unido estão a estudar a hipótese de implementarem chips nos funcionários. Chips podem ser usados para patrões controlarem a vida dos trabalhadores, defendem sindicatos.

Alguns dos maiores empregadores do Reino Unido estão a estudar a hipótese de implementar uma medida que fez soar muitos alarmes depois de sugerir a hipótese de as empresas britânicas implantarem microchips nos seus trabalhadores, sob a justificação de melhorarem a segurança dos empregados.

O CBI, que representa 190.000 negócios no Reino Unido, já mostrou preocupações com a hipótese de os trabalhadores serem sujeitos a esta inovação, afirmando que as empresas se devem preocupar mais com "prioridades mais imediatas e em satisfazer as necessidades dos seus trabalhadores".

A empresa britânica BioTeq, que cria e vende esses dipositivos a empresas e privados, já implantou 150 chips no Reino Unido, embora maior parte dos mesmos tenham sido a particulares individuais. Os dispositivos em causa são implantados na área muscular entre o indicador e o polegar de uma das mãos e permitem às pessoas abrir a porta da frente, ligar a ignição do carro ou até dar informações pessoais no médico ou noutra situação.

Uma das empresas que cria esses dispositivos, a sueca Biohax, contou ao Sunday Telegraph que está a discutir com várias empresas britânicas a possibilidade de implementar os chips nos trabalhadores das mesmas. Segundo os suecos, estão mesmo em negociações com empresas com milhares de trabalhadores.

O representante dos direitos dos trabalhadores da TUC mostrou preocupações com a possibilidade de as empresas obrigarem os seus trabalhadores a se submeterem à implementação destes dispositivos, dizendo: "Microchippar vai dar mais poder aos patrões e dar um controlo ainda maior sobre o trabalho dos empregados". "Os empregadores não devem deixar de lado os riscos envolvidos ou pressionar o seu pessoal a serem chipados."

Os chips da BioTeq custam entre os 80 e os 300 euros (70 a 260 libras) por pessoa. O director da empresa e todos os membros da direcção têm chips já implantados.

Fonte: Jornal de Negócios

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Banco Comercial Português, S.A. informa sobre aquisição do eurobank pelo Bank Millennium

O Banco Comercial Português, S.A. (“Millennium bcp”) informa que o Bank Millennium S.A. (“Bank Millennium”), uma subsidiária por si detida a 50,1%, anunciou hoje ter chegado a acordo para a aquisição à Societe Generale Financial Services Holding, uma subsidiária da Société Générale S.A., de uma participação de 99,79% no Euro Bank S.A. (“eurobank”), por um valor total estimado em 1.833 milhões de zlotys*, tendo implícito um múltiplo P/BV de 1,20x (preço final de aquisição sujeito aos ajustes habituais ao net asset value na data da transação), a ser pago em cash e totalmente financiado por meios próprios do Bank Millennium.

A aquisição do eurobank permite reforçar a posição do Bank Millennium na banca polaca. Levará, adicionalmente, a um aumento da sua base de Clientes, e torná-lo-á um dos 6 maiores bancos na Polónia em número de Clientes de retalho, reforçando a presença geográfica do Bank Millennium em cidades polacas de menor dimensão. Esta transação representa também uma aplicação lucrativa dos excessos de capital e de liquidez do Bank Millennium, estimando-se que incremente os resultados do Bank Millennium em 26% já a partir de 2021. Estima-se que o rácio CET1 do Bank Millennium se situe em 15,9% após a concretização da transação (17,2% incluindo os resultados do Bank Millennium para os primeiros 9 meses de 2018), excedendo confortavelmente os requisitos regulamentares.

 A transação deverá ser concluída no 2.º trimestre de 2019, sujeita a autorizações regulamentares, e deverá traduzir-se num acréscimo dos resultados consolidados do Millennium bcp a partir de 2020, já considerando custos de integração. Estima-se um impacto aproximado de -40 pontos base no rácio CET1 e de -30 pontos base no rácio de capital total fully implemented, ambos em base consolidada, na data da transação.

“O Millennium bcp assumiu perante o mercado em Julho 2018 que iria iniciar um ciclo de crescimento assente no reforço das suas competências distintivas, nomeadamente o dispor de um modelo de banca de relação em que é dada primazia ao Cliente; permanecer como uma referência em termos de eficiência de modelo de negócio; e beneficiar de um portfólio de negócios internacional diversificado e com elevado potencial,” afirmou Miguel Maya, CEO do Millennium bcp. “Esta aquisição é efetuada num mercado com elevado potencial de crescimento, tendo sido analisada com o máximo detalhe dada a relevância que a gestão rigorosa do capital e dos riscos de negócio assumem para a Comissão Executiva do BCP. O Banco não perspetiva qualquer aquisição adicional, sendo o crescimento previsto no plano estratégico exclusivamente suportado no desenvolvimento orgânico. Confiamos que esta aquisição contribuirá para reforçar a rendibilidade e a qualidade dos ativos do Grupo Millennium bcp.”


Fonte: CMVM

sábado, 1 de setembro de 2018

O caso do septuagenário amputado e outros perigos à espreita no peixe e marisco crus

O sul-coreano de 71 anos tinha vários problemas de saúde, mas, ainda assim, o seu caso mereceu a atenção da comunidade médica internacional: 12 horas depois de ter comido marisco não cozinhado começou a ficar doente e acabaria por perder o antebraço. As imagens são impressionantes

Publicadas no mês passado no New England Journal of Medicine, as fotografias são acompanhadas pela descrição do que pesadelo que viveu septuagenário, da Coreia do Sul, depois de desenvolver uma infeção resultante da ingestão de peixe cru.

O homem tem diabetes tipo 2 e pressão alterial elevada e estava a ser submetido a hemodiálise por doença renal em estado muito avançado. Doze horas depois da refeição, começou a ter febre e uma dor que descreveu como excruciante na mão esquerda.

Ao segundo dia, foi às urgências, onde os médicos se depararam já com uma cavidade cheia de sangue com cerca de 3,5 por 4,5 centímetros na palma da mão, enquanto nas costas da mão o antebraço havia um inchado generalizado.

The New England Journal of Medicine

Operado de urgência, os médicos descobriram que o paciente tinha sido infetado com a bactéria Vibrio vulnificus, encontrada em águas costeiras oceânicas.

Depois da cirurgia, o homem foi tratado com dois antibióticos muito fortes, por via intravenosa, mas, ainda assim, as lesões na pele continuaram a progredir e, 25 dias depois de ter dado entrada nas urgências, foi-lhe amputado o antebraço.


Mas mesmo sem chegar ao extremo deste paciente sul-coreano, há outros perigos à espreita no consumo de peixe ou marisco não cozinhados, apesar da sua larga popularidade, com os parasitas e a infeção por salmonela à cabeça.

A moda do sushi e outros pratos crus ou mal cozinhados tem feito com que os parasitas intestinais afetem cada vez mais pessoas no Ocidente.

Um estudo publicado no ano passado no BMJ Case Reports dava conta do aumento de casos de infeção com anisakid nematodes que resulta da ingestão de alimentos contaminados com o parasita. Quando estes chegam às paredes do estômago ou dos intestinos, resultam em dores gastrointestinais, náuseas e vómitos. Casos mais graves podem incluir hemorragias, obstrução intestinal e peritonite e também há quem sofra uma reação alérgica, com inchaço, vermelhidão na pele ou, em casos extremos, choque anafilático.

Já a infeção por salmonela é a mais comum de todas as intoxicações alimentares embora o peixe ou marisco mal cozinhados, ou crus, não sejam a sua principal fonte na alimentação humana (o frango e os ovos, por exemplo, são mais perigosos). Os sintomas incluem diarreia, febre e dores abdominais e podem aparecer até 72 horas após a infeção.


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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Bruxelas vai avançar com proposta para o fim da mudança de hora

A Comissão Europeia vai propor o fim da mudança de hora, depois de essa ter sido a vontade expressa por uma grande maioria dos europeus na consulta pública lançada este verão, anunciou o presidente do executivo comunitário.

Jean-Claude Juncker confirmou esta sexta-feira, 31 de agosto, que a Comissão Europeia irá avançar com uma proposta para acabar com a mudança entre a hora de verão e a hora de inverno na região. A decisão tem lugar depois da maioria dos cidadãos europeus ter manifestado o seu apoio à abolição desta alteração horária bianual.

"Conduzimos um questionário em que milhões disseram acreditar que, no futuro, a hora de verão deve vigorar o ano inteiro, e isso vai acontecer", disse Juncker à ZDF, acrescentando: "Se é isso que as pessoas querem, vamos fazê-lo". A decisão, adiantou, será tomada hoje. "Quando se consulta os cidadãos sobre algo, convém de seguida fazer aquilo que eles desejam”, defendeu.

“Milhões de cidadãos disseram que não querem continuar a alterar o relógio. A Comissão Europeia vai fazer o que eles dizem. Seguir-se-á proposta legislativa”, reiterou Jean-Claude Juncker, através da conta de uma das suas porta-vozes na rede social Twitter.

Cerca de 4,6 milhões de pessoas responderam ao inquérito conduzido pela União Europeia, com 80% destes a dizerem-se favoráveis à abolição da mudança de hora. Os cidadãos alemães foram os que mais participaram no na consulta pública online que decorreu de 4 de julho a 16 de agosto.

Depois de apresentada pela Comissão Europeia, a proposta para a abolição da mudança da hora tem de ser aprovada no Parlamento Europeu e pelos chefes de estado e governo da União Europeia.

As disposições atuais relativas à hora de verão na UE exigem que os relógios sejam alterados duas vezes por ano, para ter em conta a evolução dos padrões de luz do dia e tirar partido da luz do dia disponível num dado período.

Em 2018, de acordo com a legislação em vigor, a hora foi adiantada a 25 de março e será atrasada 60 minutos às 2 horas de tempo legal (1 hora UTC) do dia 28 de outubro. Nos Açores, o acerto de outubro terá lugar à 1 hora de tempo legal (1 hora UTC).

Fonte comunitária precisou à Lusa que a anterior consulta pública mais participada – relativa à preservação da Natureza, designadamente sobre as diretivas “aves” e “habitats” - havia suscitado um total de 552 mil respostas, seguida de uma consulta sobre a modernização e simplificação da Política Agrícola Comum (PAC), que reuniu 322 mil contributos, números portanto muito aquém daqueles agora na consulta sobre a mudança de hora, que teve uma adesão inédita por parte dos cidadãos e entidades de todos os Estados-membros.

Ao lançar a consulta, Bruxelas lembrava que “a maioria dos países da UE tem uma longa tradição de disposições relativas à hora de verão, que tinham como objetivo principal poupar energia”, existindo ainda outros motivos, “como a segurança rodoviária, o aumento das oportunidades de lazer decorrentes do prolongamento da luz do dia ou, simplesmente, um alinhamento pela prática dos países vizinhos ou dos principais parceiros comerciais”.

Apontando que foram realizados vários estudos ao longo dos anos para avaliar as disposições europeias relativas à hora de verão, dos quais se retiram algumas conclusões, a Comissão indica que, “em termos de mercado interno, a mudança da hora de forma não coordenada entre os Estados-Membros seria prejudicial para o mercado interno, uma vez que acarretaria um aumento dos custos do comércio transnacional, problemas nos transportes, comunicações e viagens, assim como uma redução da produtividade no mercado interno de bens e serviços”.

“Em termos de energia, os resultados mostram que o efeito da hora de verão é marginal, dependendo muito da localização geográfica”, admitia.

Já no que diz respeito à saúde, indicava a Comissão, “pensa-se que as disposições relativas à hora de verão geram efeitos positivos ligados a um aumento das atividades de lazer ao ar livre”, mas, “em contrapartida, estudos cronobiológicos sugerem que o efeito sobre o biorritmo humano pode ser mais grave do que se pensava anteriormente”, sendo que, “neste ponto, os elementos são inconclusivos”.

Bruxelas apontou que “alguns Estados-Membros abordaram esta questão em ofícios dirigidos à Comissão” e, por outro lado, o Parlamento Europeu adotou uma resolução, em fevereiro de 2018, na qual convidava o executivo comunitário a “fazer uma avaliação exaustiva da diretiva e, se necessário, apresentar uma proposta de revisão”, defendendo todavia ser “crucial manter um regime de hora uniforme da UE, mesmo após o fim da mudança de hora bianual».

“Tendo em conta todas estas questões", a Comissão comprometeu-se a avaliar as duas opções estratégicas possíveis para assegurar um regime harmonizado: "ou manter as disposições relativas à hora de verão na UE, atualmente em vigor, ou acabar com a atual mudança semestral de hora em todos os Estados-membros e proibir alterações periódicas”, o que “não teria qualquer efeito na escolha do fuso horário”, sublinhou o executivo comunitário.


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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Novo medicamento pode revolucionar tratamentos para a perda de peso

Um estudo de grande escala realizado nos Estados Unidos demonstrou que o medicamento Lorcaserin ajuda a perder peso sem comprometer seriamente a saúde cardíaca. A comprovarem-se estes resultados, poderá ser a primeira substância a poder ser usada a longo prazo sem riscos.

Publicado no New England Journal of Medicine, o estudo envolveu 12.000 adultos obesos ou com excesso de peso e durou cerca de três anos e meio. Ao longo deste período, foram prescritas duas doses de 10 mg de Lorcaserin por dia a uma parte do grupo, enquanto à outra foram dados placebos.

A investigação refere que o medicamento atua ao estimular químicos no cérebro que proporcionam uma sensação de saciedade, reduzindo o apetite.

O estudo chegou à conclusão que, ao fim de um ano, 38,7% dos pacientes sujeitos à medicação tinham perdido pelo menos 5% do seu peso, em comparação a apenas 17,4% no grupo dos placebos. Ao fim de 40 meses, esta progressão saldou-se numa média de 4 quilos perdidos. Entre os pacientes diagnosticados com pré-diabetes, foram registados 8,5% de novos casos de diabetes no grupo que tomou Lorcaserin e 10,3% de novos casos no grupo que tomou apenas o placebo.

Contudo, o mais importante para os investigadores foi perceber que esta substância não causa danos ao coração, algo que tem sido um dos problemas crónicos da medicação para emagrecer.

Para comprová-lo, fizeram-se testes às válvulas cardíacas a 3270 dos participantes que tomaram Lorcaserin e não foram encontradas alterações significativas em relação àquelas pertencentes a quem não tomou o medicamento.

Ficam por apurar os efeitos secundários na saúde mental, outro dos problemas associados à medicação para perder peso. Comportamentos ou pensamentos suicidas foram identificados em 21 pessoas que tomaram Lorcarsein, por oposição a 11 a quem foi administrado o placebo. Contudo, como quem tomou o medicamento já tinha um historial de depressão, pelo que não se puderam apurar conclusões mais definitivas.

O estudo foi liderado pela Dra. Erin Bohula, especialista cardiovascular no Brigham and Women’s Hospital, localizado junto à Escola de Medicina da Universidade de Harvard. Segundo Bohula, entrevistada pelo Guardian, vários “pacientes e os seus médicos têm estado nervosos quanto a usar medicamentos para tratar obesidade e com razão. Há um historial desta medicação trazer sérias complicações”.

Apesar dos resultados encorajadores do medicamento, os especialistas não deixam de ressalvar a importância de mudar hábitos de saúde e de alimentação para chegar a uma perda de peso efetiva.

Esta medicação está disponível desde 2013 nos Estados Unidos sob o nome Belviq, custando entre 220 e 290 dólares (entre aproximadamente 189 e 249 euros) por mês, mas ainda não foi aprovada na Europa.

Para ser comercializado a nível europeu este medicamento tem passar pelo crivo da Agência Europeia do Medicamento. A nível nacional, o organismo regulador é o Infarmed, que opera sob a superintendência do Ministério da Saúde português.


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Torneio de PES 2019 para o Eurogamer Portugal Fest com prémio de €500

As inscrições já estão abertas

Se és um craque no PES 2018 e os teus amigos não têm hipótese contra ti, o torneio de PES 2018 no Eurogamer Portugal Summer Fest é para ti.
Em parceria com a EcoPlay, que distribui o jogo em território português, estamos a organizar um torneio que visa reunir os melhores jogadores de Portugal e realizar um grande espectáculo virtual de futebol com PES 2018.
Temos um Prize Money de 500 euros para oferecer aos grandes vencedores do torneio. O primeiro classificado receberá 400 euros e o segundo classificado receberá a restante parte do Prize Money, 100 euros.
O número de inscrições no torneio está limitado a 64 pessoas, mas apenas 16 jogadores serão apurados para a final no torneio, o que significa que haverá eliminatórias antes do evento mediante o número de inscritos.
A estrutura das eliminatórias será organizada por nós, mas caberá aos participantes encontrarem-se online para realizar a partida e gravar o resultado. O vídeo da partida terá que ser gravado (podes usar o SharePlay da PS4) e publicá-lo no Youtube. O link deverá ser remetido para nós: jorge.loureiro@eurogamer.pt
regulamentação do torneio pode ser consultada aqui. As inscrições estão abertas até 13 de Abril e estão abertas a maiores de 4 anos, mas os menores de idade deverão apresentar autorização dos pais para participar no torneio.
Os 16 finalistas terão entrada gratuita no Eurogamer Portugal Summer Fest, mas os custos de deslocação, estadia e de alimentação ficarão a cuidado de cada um.


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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

FC PORTO QUER NTCHAM, MAS CELTIC TENTA SEGURAR O JOGADOR

Olivier Ntcham é o principal alvo do FC Porto para o meio-campo de Sérgio Conceição. O internacional francês de 22 anos representa o Celtic desde a temporada passada, em que fez 48 jogos e apontou 9 golos. No entanto, o emblema escocês não está disposto a deixar o jogador sair facilmente.

Numa entrevista ao 'Daily Mail', Brendan Rodgers, treinador do Celtic, assumiu que extistem interessados em Ntcham, mas que é urgente que o jogador se sinta valorizado no clube, para evitar a sua saída. "Há de facto interesse no Olivierm mas tenho falado com ele regularmente. Está feliz aqui, onde joga", lançou Rodgers.

Quando à hipótese de renovar contrato com Ntcham, que está ligado ao Celtic até 2021, o treinador dos escoceses garante que "será um tema em que eu e os seus representantes podemos conversar e planear."

Ntcham é um jogador muito desejado por Sérgio Conceição, que pretende oferecer dinâmica ao meio-campo da equipa, e por isso mesmo o treinador do FC Porto fez saber que Ewerton não tinha espaço no plantel. Do lado do jogador sabe-se que a ideia de representar o campeão nacional lhe agrada, bem como a oportunidade de integrar um campeonato com mais visibilidade que o escocês.

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Estónia está à “caça” de talentos portugueses de tecnologias de informação

Considerado um dos países tecnológicos mais bem-sucedidos no mundo, o mercado de trabalho da Estónia deverá chegar a 37 mil especialistas em TIC em 2020.  Mas, até lá, o país nórdico tem que tentar colmatar a dificuldade de recrutamento de profissionais adequados, que é comum a muitos outros países, e é identificada por 45% das entidades empregadoras em todo o mundo.

Uma das formas encontradas por aquele que é tido como o hub tecnológico nórdico, e que possui um setor de TI e comunicações em crescimento, é o lançamento da campanha de recrutamento Career Hunt juntamente com empresas líderes do setor.

Através desta campanha os candidatos selecionados poderão visitar a Estónia durante cinco dias, nos quais são marcadas entrevistas com uma das 12 empresas tecnológicas que participam no projeto, dando a possibilidade de as conhecer por dentro. Haverá ainda espaço para visitar o NATO Cyber Defence Centre e o Robotex, o maior festival de robótica do mundo.

A iniciativa é direcionada a especialistas portugueses em TI que se queiram candidatar a posições séniores em empresas reconhecidas do setor tecnológico, como a Taxify, Twilio, Microsoft, Veriff e Swedbank.

As candidaturas online para o programa Career Hunt estão abertas até 23 de setembro no próprio site da iniciativa.


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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

RESSACA, TENSÃO ALTA OU DORES DE CABEÇA? COMBATA-AS COM A COUVE

Amiga da perda de peso, do equilibro da saúde da pele e até mesmo na cura das ressacas, à couve não faltam atributos na hora de tratar do nosso bem-estar. Vamos confirmar.

IDEAL PARA PERDA DE PESO
Uma chávena de couve cozida tem apenas 33 calorias, é pobre em gordura e rica em fibras. É definitivamente um carboidrato inteligente.

É UM ALIMENTO PARA O CÉREBRO
Rico em vitamina K e antocianinas que ajudam a função mental e a concentração. Estes nutrientes também previnem danos nos nervos, melhorando a sua defesa contra a doença de Alzheimer e demência. A couve roxa tem a maior quantidade destes poderosos nutrientes.

ALTO TEOR DE ENXOFRE, O MINERAL DA BELEZA
A couve ajuda a secar a pele oleosa e a acne. Internamente o enxofre é essencial à queratina, uma substância proteica necessária à saúde do cabelo, unhas e pele.

AJUDA A DESINTOXICAR O ORGANISMO
O alto teor de vitamina C e enxofre presentes na couve, eliminam toxinas (radicais livres e ácido úrico), que são as principais causas de artrite, doenças de pele, reumatismo e gota.


RICA EM COMPONENTES PARA PREVENÇÃO DO CANCRO
Lupeol, sinigrina e sulforafane estimulam a atividade enzimática e inibem o crescimento de tumores cancerígenos. Um estudo com mulheres mostrou uma redução do cancro da mama quando os vegetais crucíferos, como a couve, passaram a fazer parte da sua alimentação.

AJUDA A PREVENIR A TENSÃO ALTA
O alto teor de potássio ajuda a alargar os vasos sanguíneos, facilitando o fluxo de sangue.

COUVE PARA AS DORES DE CABEÇA
Uma compressa quente feita com folhas de couve pode ajudar a aliviar a dor de cabeça. Esmague folhas de couve, envolva num pano e aplique na testa. Além disso, para dores de cabeça crónicas, beba entre 25 e 50 ml de sumo de couve crua por dia.

NAS RESSACAS
Já na antiga Roma se usava a couve para curar uma ressaca de álcool.

ANTI-INFLAMATÓRIO E REGULADOR DE AÇÚCAR NO SANGUE
Diz-se que os pigmentos vermelhos naturais da couve roxa reduzem os níveis de açúcar no sangue e aumentam a produção de insulina. Claro que não tem açúcar refinado e muito poucos açúcares simples (glicose e frutose). Tal como a beterraba, estes pigmentos vermelhos da couve roxa têm potentes propriedades anti-inflamatórias.”

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sábado, 18 de agosto de 2018

Morreu Kofi Annan, ex-secretário geral da ONU

Kofi Annan foi o primeiro africano a desempenhar opapel mais prestigiado na diplomacia mundial tendo sido secretário geral da ONU em dois mandatos, respetivamente entre 1997 e  2006. Depois de sair de funções, foi ainda enviado especial da ONU à Síria no âmbito da procura de uma solução para o conflito.

Recebeu o Prémio Nobel da Paz em 2001 pelo seu trabalho humanitário na ONU, nomeadamente na criação do Fundo de Luta contra a SIDA, Tuberculose e Malária.

Kofi Annan era natural do Gana, onde nasceu em 1938.

Na declaração em que comunica o seu desaparecimento, a Fundação Kofi Annan descreve-o como "um estadista global" que lutou toda a vida por um mundo mais justo e em paz.

"Onde quer que existisse sofrimento ou privações, ele chegou às pessoas com a sua profunda compaixão e empatia. Colocou os outros primeiro de forma altruísta, emanando genuína amabilidade, calor e brilhantismo em tudo o que fez",

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terça-feira, 24 de abril de 2018

Saiba qual é preço de legalização de carros importados

O preço de legalização de carros importados não é nenhuma brincadeira, mas em certos casos pode valer a pena, e muito. Saiba tudo aqui.

A compra de veículos no estrangeiro é aliciante para muitos apaixonados pelas quatro rodas. Contudo, não se esqueça de somar ao valor do veículo o preço de legalização de carros importados. Muitos vendedores disponibilizam serviços complementares para a respetiva legalização. Dessa forma, os compradores evitam deslocações a alfândegas, conservatórias e Finanças.

Se prefere tratar de todo este processo pessoalmente, estes são os passos que deve seguir para garantir que não está a infringir a lei.

Neste caso pode optar por conduzir o seu novo veículo até Portugal. Se for o caso, tem de contratar um pacote de matrícula e seguro temporário. Não se esqueça do valor da viagem de ida, do alojamento, da alimentação, do combustível e das portagens no regresso. Se preferir contratar uma transportadora, espere desembolsar perto de 500€.

Quando vier para Portugal, a viatura tem de vir acompanhada pelos seguintes documentos:

1. Fatura do stand ou declaração de venda particular. No documento deve estar escrito o número de contribuinte do comprador, a quilometragem e as características do veículo;

2. Certificado de matrícula estrangeiro ou o documento equivalente, como pode ser o título de registo de propriedade;

3. Certificado de conformidade europeu (COC) emitido pelo fabricante;

4. Guia de transporte e a sua fatura (se a viatura viajar em transportadora).

Assim que chega a Portugal, o carro importado é obrigado a ir à inspeção. O preço é de 76,25€. No final, recebe o Modelo 112 que serve de comprovativo da inspeção.

No centro deverá apresentar o COC, a fatura ou declaração de venda e o certificado de matrícula estrangeira. De seguida, deverá ir ao Instituto de Mobilidade e dos Transportes (IMT) apresentar o COC e preencher o Modelo 9 do IMT para obter o número de homologação nacional.

Sobre os impostos a pagar, deverá, em primeiro lugar, preencher a Declaração Aduaneira de Veículos (DAV), que é pedida numa alfândega com competência de ISV. Tem de apresentar o certificado de matrícula estrangeira, a fatura ou declaração de venda, o COC e a guia de transporte (se tiver utilizado os serviços de uma transportadora).

Em alguns casos pode ser necessário o comprovativo de inspeção para a verificação das emissões de CO2. Deverá preencher o modelo 22.1110 e o serviço aduaneiro indicará o valor de Imposto Sobre Veículos (ISV) a pagar (que pode ser liquidado nas Finanças ou numa caixa multibanco).

Assim que é pago o ISV, é atribuída uma matrícula nacional, é impressa a Declaração Aduaneira de Veículos (DAV) e é entregue ao proprietário.

Com a DAV e a matrícula, pode circular com o seu novo carro durante 60 dias. É o tempo que tem para requerer o Documento Único Automóvel (DUA) no IMT. Deve levar consigo a declaração aduaneira, o comprovativo de situação regularizada no centro de inspeções e a cópia do livrete de origem autenticada pela alfândega. Neste caso irá pagar 45€.

Finalmente, deverá proceder ao registo automóvel, que é feito na Conservatória do Registo Automóvel e que custa 75€. O valor duplica nos casos em que é feito mais de 60 dias após a emissão da matrícula.

Não se esqueça de que as características do veículo influenciam o preço dos impostos a serem pagos, nomeadamente:


  • Preço de venda ao público;
  • Ano de fabrico;
  • Tipo de combustível usado;
  • Cilindrada do veículo;
  • Emissões de CO2.


COMO FAZER O CÁLCULO DE VALORES?
O Portal das Finanças disponibiliza um simulador que o vai ajudar a calcular o preço da legalização do seu carro importado. Basta introduzir os dados do veículo e premir o botão “Calcular Imposto”.




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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Sporting vs FC Porto - Online

Se assim o desejar, o jogo entre o Sporting e o FC Porto, pode ser visto através do link abaixo indicado.




Os 10 melhores depósitos a prazo para 2018

Produtos atrativos pela grande estabilidade, pese embora as taxas atualmente praticadas não serem tão competitivas quanto no passado, ainda existem ofertas ao nível de depósitos a prazo que são vantajosas para quem procura soluções de baixíssimo risco para colocar o seu dinheiro a render. Assim, se pensa colocar o seu dinheiro numa poupança, saiba quanto pode ter de retorno com os melhores depósitos a prazo.

Antes de mais, é importante perceber que os depósitos a prazo têm diferentes características, desde a taxa de juro ao montante mínimo e máximo a depositar ou até ao tempo do contrato. Outro aspeto a perceber é se esta poupança escolhida permite, ou não, reembolsos antecipados e quais os custos de se resgatar o dinheiro antes do fim do prazo. O ideal é comparar todo o mercado para escolher os melhores depósitos a prazo:

Quais os melhores depósitos a prazo do mercado?
São várias as instituições financeiras que oferecem estes produtos financeiros aos seus clientes ou a novos clientes. É comum até existirem depósitos a prazo destinados à angariação de novos clientes, detendo condições exclusivas. Assim, é possível optar por um dos melhores depósitos a prazo sem se ser cliente de uma determinada entidade bancária.

Atualmente os depósitos a prazo com as taxas mais atrativas são os que detêm prazos mais reduzidos – entre três a seis meses –, e visam sobretudo a captação novos clientes. Conheça então, atualmente, quais os melhores depósitos a prazo, na tabela abaixo:


10 Depósitos a prazo com maior retorno (3 a 6 meses)


InstituiçãoProdutoPrazo (meses)TANBTANLMontante mínimoMontante máximo
Banco Privado AtlânticoBoas-Vindas32,25%1,62%500€50.000€
Banco BestDepósito Novos Clientes32,25%1,62%2.500€40.000€
BiGSuper Depósito32%1,44%500€50.000€
Banco CarregosaBem-vindo32%1,44%5.000€50.000€
BiGSuper Depósito61,25%0,9%500€50.000€
FinantiaFinantia Rendimento61%0,792%50.000€500.000€
FinantiaFinantia Rendimento31%0,72%50.000€500.000€
Banco InvestInvest +180 dias60,8%0,58%2.000€200.000€
Banco CarregosaSoma e Segue30,75%0,54%5.000€100.000€
Banco Privado AtlânticoDP Atlântico30,45%0,324%500€250.000€
Nota: Taxas de juro de 6 de abril de 2018.
Que retorno se pode obter com os melhores depósitos a prazo?
Os depósitos a prazo, tal como acontece com os cartões de crédito ou os empréstimos bancários, são direcionados para diferentes perfis de clientes, com diversas finalidades.
Vejamos então dois casos diferentes, para se perceber qual o retorno que é possível obter com um depósito a prazo.
Margarida: a jovem poupadinha
A Margarida tem 27 anos e quer colocar as suas poupanças a render. Como não gosta de correr riscos com o seu dinheiro, decidiu escolher um depósito a prazo.
A jovem optou por um dos melhores depósitos a prazo do mercado: o do Banco Privado Atlântico, a três meses. Este produto é exclusivo para novos clientes, não permite reforços nem mobilizações antecipadas.
Assim, a Margarida não poderá mexer nesse dinheiro durante a duração do depósito a prazo e, no final, poderá constituir novamente outro depósito com o valor que tinha depositado inicialmente, com o montante ganho e ainda com outra quantia que tenha eventualmente poupado.
Ao colocar o valor das suas poupanças – atualmente nos 900 euros – no depósito a prazo “Boas-Vindas”, a Margarida consegue obter, no final, 904 euros. Embora não seja um retorno elevado, pelo menos a jovem sabe que não cairá na tentação de gastar esse dinheiro em coisas que não são essenciais e que ainda consegue algum retorno.
António e Clara: o casal inteligente
Este casal tenta sempre fazer escolhas inteligentes, especialmente quando se trata de dinheiro: transferiram o crédito à habitação e pouparam imenso, utilizam as milhas aéreas do cartão de crédito para viajar quase de borla e agora querem colocar as suas poupanças num dos melhores depósitos a prazos.
Uma vez que o seu anterior depósito está a terminar, o casal procura escolher o mais indicado para si. Optaram por um de seis meses, no banco BiG, porque permite uma constituição com valores mais elevados.
Com um montante depositado de 45 mil euros, o casal escolheu o depósito a prazo “Super Depósito”, conseguindo, no final do prazo, um retorno de 203 euros em juros – num total de 45.203 euros. O António e a Clara pretendem deixar esse valor a render para mais tarde poderem amortizar a dívida do empréstimo à habitação.
Mas afinal, como escolher?
A escolha de um depósito a prazo pode parecer um processo complicado, mas não é. Na realidade, o consumidor deve apenas atentar a alguns fatores e facilmente consegue comparar e escolher quais os melhores depósitos a prazo para si. Veja aqui toda a oferta disponível
Em primeiro lugar, deve perceber que os depósitos a prazo têm um risco muito reduzido para montantes até aos 100 mil euros. Isto porque, até esse valor, os depósitos possuem cobertura do Fundo de Garantia de Depósitos, que funciona como um seguro, conferindo mais segurança aos consumidores que aplicam o seu dinheiro neste tipo de produtos de poupança.
Para além disso, o consumidor deve saber interpretar as taxas de juro associadas. As taxas subjacentes aos depósitos a prazo são a Taxa Anual Nominal Bruta (TANB) e a Taxa Anual Nominal Líquida (TANL).
A diferença entre ambas é que a TANL inclui o valor dos juros após a dedução de impostos e a TANB não. Assim, o cliente deve sempre olhar para a TANL para perceber qual o retorno que irá obter.
Compete também ao consumidor ler atentamente a FIN para compreender se o depósito que pretende escolher permite mobilização antecipada ou reforços do valor depositado. Após atender aos detalhes deste documento, conseguirá escolher facilmente, de entre os melhores depósitos a prazo, qual o ideal para si.


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terça-feira, 17 de abril de 2018

Achigã assado recheado com folha de videira e conserva de limão

A sugestão do chefe Vítor Claro para cozinhar este peixe de águas doces


A RECEITA
INGREDIENTES: 4 achigãs de ½ quilo; 1 cebola; 2 colheres de sopa de aguardente; 50 g de azeite; 50 g de manteiga; 1 colher de café de tabasco; 4 folhas de videira; conserva de limão; flor de sal 

Retire as barbatanas e as escamas dos peixes. A partir das barrigas, faça cortes até aos dorsos (sem separar totalmente as duas partes) e tire as espinhas centrais. Recheie cada um dos peixes com uma folha de videira e um gomo de limão em conserva. Asse-os na brasa regando-os de vez em quando com molho. Este faz-se, aquecendo a manteiga juntamente com o azeite e adicionando uma cebola picada, tabasco e aguardente. Depois de assados, polvilhe-os com flor de sal. Sirva os peixes com mint jely, uma geleia usada pelos ingleses para acompanhar borrego. Para fazer a conserva de limão, corte limões em quatro gomos e envolva-os em partes iguais de sal e açúcar. Guarde a mistura durante cinco meses antes de a utilizar.


O PRODUTO
O achigã é um peixe de águas doces, magro, de sabor suave e com pouquíssimas espinhas. Comparativamente a outros peixes, pode dizer-se que é uma mistura de robalo com truta. No Alentejo faz-se assado no forno ou na telha, grelhado, em caldeirada... Além da sopa de cação, um dos pratos típicos de peixe nesta região. É muito apreciado também na zona do Zêzere, onde o costume é grelhá-lo no carvão com sal e alho, ao mesmo tempo que é regado com molho de garrafa - feito com azeite, alhos muito picados, colorau, piripiri, vinagre, vinho branco, tudo bem batido numa garrafa, a partir da qual se rega o peixe.

Originário do sul do Canadá e norte dos Estados Unidos da América, o achigã foi introduzido em Portugal em 1898, na Lagoa das Sete Cidades, nos Açores. Cerca de 50 anos depois, começou a aparecer nas bacias hidrográficas continentais, onde se espalhou rapidamente, sobretudo a sul do Rio Tejo. Os primeiros espécimes terão chegado ao nosso país vindos do Lago Michigan, nos EUA, sendo o nome em português uma corruptela desta palavra.

Desta vez, a proposta de Vítor Claro requer tempo. Não para a elaboração do prato, mas para que um dos produtos usados no recheio do achigã esteja no ponto. Trata-se de uma conserva de limão, muito fácil de fazer em casa, como explica o chefe da Herdade da Malhadinha Nova na receita. Quando não tem esta conserva à mão de semear, Vítor Claro recorre à tradição e serve o achigã assado com "um molho de manteiga, cebola picada, coentros, whisky ou aguardente". Até ter a conserva pronta, o leitor poderá optar também por confeccionar este peixe como qualquer outro.


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segunda-feira, 16 de abril de 2018

Malato partilha a sua dieta alimentar que o fez perder já 42 kg

No espaço de um ano e pouco, José Carlos Malato passou dos 140 kg para os 98 kg. Podia ter sido quase um milagre não fosse o bypass gástrico a que se submeteu. Mas a sua força de vontade também ajudou, já que mudou completamente os seus hábitos alimentares.

“Deixei de ter aquela cabeça de gordo e a ansiedade relativamente à comida. E tinha sempre muitas memórias afetivas ligadas à comida. E tudo isso me dava um conforto ilusório. Em alturas de stress, era capaz de comer seis pastéis de Belém ou quatro travesseiros de Sintra”, recordou o apresentador no evento da ABC, que conduziu.

O susto que apanhou quando sofreu um enfarte levou-o a decidir que tinha de mudar drasticamente. “É bom quando as pessoas têm segundas ou terceiras oportunidades e sabem aproveitá-las. E eu aprendo as lições”, disse José Carlos Malato, de 52 anos, que já perdeu um total de 42 kg. À Lux explicou a sua dieta diária, que poderá inspirar outras pessoas.

“Eu acordo e como um iogurte sem açúcar, e sem gorduras. Evito ao máximo o açúcar. Percebi a importância de não comer doces. Depois, deixo passar uma hora e vou ao café e como uma sandes de peru, se houver, e bebo um sumo de laranja e um café. Almoço peixe grelhado com legumes, sem sobremesas. Às três ou quatro datarde, fico com fome e como fruta com umas bolachas ou tostas… Normalmente, como uma ou duas bananas por dia, porque me fazem bem aos músculos e dão energia. E, quando me apetece, como hidratos de carbono ao almoço. E depois, como sopa, que sei fazer bem e gosto”, explicou.

Por vezes,faz também sumos de fruta em casa e tenta comer algo mais leve ao jantar, sem ser fundamentalista. “Por vezes, bebo uma cerveja com caracóis, que adoro. É a única bebida com gás que bebo.” 

E todos os dias caminha uma hora com os cães. Este foi o segredo para o seu sucesso e para recuperar o seu bem-estar. “Deixei de ter problemas… Quis acabar com a diabetes. Eu era muito hipocondríaco e hoje não sou tanto. Não fiz esta operação por uma questão estética, fiz por questões de saúde. E recuperei muito a autoestima. Sinto-me mais apaziguado. Antes dizia que não gostava de me ver na televisão e hoje em dia até acho graça”, finalizou. 



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